sexta-feira, 24 de agosto de 2007

De Pablo Neruda...

Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre... ...
A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...
”No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.

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