Palácio das Artes recebe exposição com obras da Coleção Roberto Marinho
Em junho fui à Exposição "O século de um brasileiro: coleção Roberto Marinho." A mostra, com curadoria de Lauro Cavalcanti, revela obras de arte pertencentes à Coleção Roberto Marinho. Fazem parte da exposição 27 obras de Pancetti – o artista era amigo de Roberto Marinho, que foi um dos seus grandes incentivadores. Entre elas, o quadro O boneco (1939), um dos preferidos do colecionador: “minha secreta paixão por esse quadro talvez se explique pelo fato de vê-lo como um símbolo do momento solitário em que o menino desenha com as cores da pureza, o futuro do homem que ele será um dia”, escreveu o jornalista Roberto Marinho. Também integram a mostra 15 Guignard, 11 Portinari, 16 Di Cavalcanti, 33 Ismael Nery, além de trabalhos de Manabu Mabe, Iberê Camargo, Roberto Rodrigues e esculturas assinadas por Frans Krajcberg, Bruno Giorgi e Maria Martins. Dedicada à arte moderna brasileira, o número de obras é tão expressivo que foi possível dividir o conjunto em pequenas individuais de mestres da pintura. A coleção iniciada em 1930 destaca a admiração de Roberto Marinho pela arte. Seu interesse principal sempre foi a pintura brasileira e, ao longo dos anos, procurou incentivar muitos artistas que ainda não tinham seu talento reconhecido. Também se tornou amigo de muitos deles, como é o caso de José Pancetti. Atualmente, são 1.342 obras, entre pinturas, esculturas, desenhos e objetos.
Em junho fui à Exposição "O século de um brasileiro: coleção Roberto Marinho." A mostra, com curadoria de Lauro Cavalcanti, revela obras de arte pertencentes à Coleção Roberto Marinho. Fazem parte da exposição 27 obras de Pancetti – o artista era amigo de Roberto Marinho, que foi um dos seus grandes incentivadores. Entre elas, o quadro O boneco (1939), um dos preferidos do colecionador: “minha secreta paixão por esse quadro talvez se explique pelo fato de vê-lo como um símbolo do momento solitário em que o menino desenha com as cores da pureza, o futuro do homem que ele será um dia”, escreveu o jornalista Roberto Marinho. Também integram a mostra 15 Guignard, 11 Portinari, 16 Di Cavalcanti, 33 Ismael Nery, além de trabalhos de Manabu Mabe, Iberê Camargo, Roberto Rodrigues e esculturas assinadas por Frans Krajcberg, Bruno Giorgi e Maria Martins. Dedicada à arte moderna brasileira, o número de obras é tão expressivo que foi possível dividir o conjunto em pequenas individuais de mestres da pintura. A coleção iniciada em 1930 destaca a admiração de Roberto Marinho pela arte. Seu interesse principal sempre foi a pintura brasileira e, ao longo dos anos, procurou incentivar muitos artistas que ainda não tinham seu talento reconhecido. Também se tornou amigo de muitos deles, como é o caso de José Pancetti. Atualmente, são 1.342 obras, entre pinturas, esculturas, desenhos e objetos.
Data: 11 de junho a 20 de julho
Horário: Segunda, de 18h às 21h. Terça a sábado, de 9h30 às 21h. Domingo, de 16h às 21h.
Local: Galeria Alberto da Veiga Guignard e Galeria Genesco MurtaEntrada franca
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